terça-feira, 6 de julho de 2010

Games - Meu reencontro com o DS

Recentemente adquiri um Nintendo DS para a minha esposa. Havia meses que ela estava me pedindo para comprar, mas tentei adiar ao máximo este “mimo”. Motivo? Já tive um DS no passado e resolvi vendê-lo para arrecadar uma grana para poder comprar outro console.

Bom, mas o que me fez mudar de idéia? Simples: Além de marcar pontos com a patroa (Rss), tenho uma viagem marcada para a Alemanha no final da semana que vem (14 horas dentro de um avião), portanto nada melhor do que ter um portátil para passar o tempo, não é mesmo? (Rss).

Só falta convencer a patroa a me emprestar o DS dela (O que por sinal, está difícil). (Rss).

Bom, mas o motivo de estar criando este tópico é falar um pouco do meu “reencontro” com este vídeo-game portátil.

Muitos dizem que ele é infantil, que os jogos são ruins, que enjoa etc. Se pararmos para pensar, realmente o foco do portátil da Nintendo é igual ao seu console de mesa (Nintendo WII), focar justamente no público casual e por que não, infantil.

É só analisar a biblioteca de jogos do DS e WII. O que tem de jogo de princesas, cachorrinhos, “artistas” da Disney, etc, não é brincadeira. (Rss)

Mas graças ao bom Deus, temos ótimos jogos para o DS, e estou tendo a oportunidade de voltar a jogá-los desde que comprei o DS para a minha esposa. O que dizer de New Super Mario Bros? Que jogo incrível, nostálgico e viciante. Me fez voltar à infância onde eu adorava passar horas em frente à televisão jogando Super Mario Bros do NES 8 bits. E os jogos da série Zelda exclusivos para o portátil (Phantom of Hourglass e Spirit of Tracks)? Apesar de semelhantes, são jogos sensacionais, extremamente criativos e divertidos de se jogar.

Além destes jogos, eu poderia citar outros clássicos do portátil como os jogos da série Castlevania, Super Mario 64 DS, GTA Chinatown Wars, Kirby (Todos), Brain Age (Todos), Chrono Trigger, FF III e IV e jogos não muito conhecidos como Scribblenauts e Henrys Hatsworth.

A conclusão que eu chego quando olho para a biblioteca do DS é que ao mesmo tempo em que o portátil está recheado de jogos ruins, há jogos magníficos que compensam no final das contas.

Apesar de pouco tempo, estou adorando jogar o DS novamente, tanto é que encostei o meu Xbox 360 nos últimos dias. Só nele encontramos jogos tão criativos e interessantes como os citados anteriormente. Torço para que a Nintendo mude um pouco o foco e passe a dar mais atenção ao público Hardcore na próxima geração de consoles, porque potencial e criatividade ela nunca perdeu, mesmo passando por alguns momentos conturbados nesta geração. Se com uma biblioteca de jogos tão polêmica o DS é fantástico, imaginem se tivéssemos mais jogos que englobassem todos os públicos? Seria perfeito! Vida longa a Nintendo!

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