Certo dia a diretoria de uma grande empresa de palito de dentes se reuniu para resolver um problema sério: Algumas caixinhas estavam sendo enviadas vazias para os clientes.
Ao invés de encontrarem a causa do problema na linha de produção, resolveram aproveitar a oportunidade para reunir os engenheiros da empresa a fim de criar uma máquina que impedisse este problema e melhorasse a qualidade da produção.
Foram 6 meses de projeto e milhares de dólares gastos na elaboração da máquina. Resolveram criar uma máquina para ser instalada na esteira da produção que fizesse a medida de peso de cada caixinha. Se a caixinha estivesse abaixo do peso, automaticamente seria descartada.
UAU! Foi o lançamento do ano! Quando colocaram a máquina para funcionar, foi um verdadeiro acontecimento na empresa. Chamaram os clientes para apresentar a máquina oferecendo um jantar logo em seguida, etc. Foi um reboliço!
Passado alguns meses, eis que a tal máquina inovadora e revolucionária quebrou. Preocupados com o retorno do problema, diretoria e engenheiros se reuniram novamente para discutir uma solução imediata para o problema, afinal o conserto da máquina iria demorar muito e eles não queriam que a confiabilidade da empresa voltasse a ser “manchada”, afinal todos os clientes foram convidados a conhecer a máquina revolucionária e todos estavam confiantes de que tal problema nunca mais aconteceria.
Pois bem, durante uma dessas reuniões, os engenheiros e diretores resolveram visitar a linha de produção onde estava a máquina com o intuito de discutir o que poderia ser feito. Durante esta conversa, o operário ZÉ, conhecido como “O devorador de marmitas” estava escutando tudo! O ZÉ, com muita vergonha decidiu se intrometer no assunto e disse: “OXI, eu sei como resoiver esse diacho de probrema”.
Houve um silêncio na hora e não demorou muito para que as risadas tomassem conta do ambiente. Os engenheiros, céticos de que aquele cidadão estivesse falando a verdade, resolveram mesmo assim ouvir o que o Zé tinha para falar.
Não demorou para que o Zé saísse correndo e fosse até o escritório do patrão buscar alguma coisa. Passado alguns minutos, volta o Zé com um ventilador!
Os engenheiros e diretores fizeram aquela cara pensando: “Este cara está maluco!”
Chegando até a esteira, o Zé arrasta uma mesinha ao lado da esteira e coloca o ventilador encima. De repente o Zé grita: “Liga a esteira aí e deixa as caixinhas vir”. Ligado a esteira, o Zé liga o ventilador. Não demorou muito para que algumas caixinhas fossem jogadas para fora da esteira por causa do vento do ventilador, mostrando assim que as caixinhas descartadas estavam vazias.
Resumindo: Muitas vezes a tecnologia revolucionária pode se mostrar uma tecnologia burra, afinal pra que gastar milhões sendo que já existem soluções mais eficientes bem “embaixo do nosso nariz”?
Ao invés de encontrarem a causa do problema na linha de produção, resolveram aproveitar a oportunidade para reunir os engenheiros da empresa a fim de criar uma máquina que impedisse este problema e melhorasse a qualidade da produção.
Foram 6 meses de projeto e milhares de dólares gastos na elaboração da máquina. Resolveram criar uma máquina para ser instalada na esteira da produção que fizesse a medida de peso de cada caixinha. Se a caixinha estivesse abaixo do peso, automaticamente seria descartada.
UAU! Foi o lançamento do ano! Quando colocaram a máquina para funcionar, foi um verdadeiro acontecimento na empresa. Chamaram os clientes para apresentar a máquina oferecendo um jantar logo em seguida, etc. Foi um reboliço!
Passado alguns meses, eis que a tal máquina inovadora e revolucionária quebrou. Preocupados com o retorno do problema, diretoria e engenheiros se reuniram novamente para discutir uma solução imediata para o problema, afinal o conserto da máquina iria demorar muito e eles não queriam que a confiabilidade da empresa voltasse a ser “manchada”, afinal todos os clientes foram convidados a conhecer a máquina revolucionária e todos estavam confiantes de que tal problema nunca mais aconteceria.
Pois bem, durante uma dessas reuniões, os engenheiros e diretores resolveram visitar a linha de produção onde estava a máquina com o intuito de discutir o que poderia ser feito. Durante esta conversa, o operário ZÉ, conhecido como “O devorador de marmitas” estava escutando tudo! O ZÉ, com muita vergonha decidiu se intrometer no assunto e disse: “OXI, eu sei como resoiver esse diacho de probrema”.
Houve um silêncio na hora e não demorou muito para que as risadas tomassem conta do ambiente. Os engenheiros, céticos de que aquele cidadão estivesse falando a verdade, resolveram mesmo assim ouvir o que o Zé tinha para falar.
Não demorou para que o Zé saísse correndo e fosse até o escritório do patrão buscar alguma coisa. Passado alguns minutos, volta o Zé com um ventilador!
Os engenheiros e diretores fizeram aquela cara pensando: “Este cara está maluco!”
Chegando até a esteira, o Zé arrasta uma mesinha ao lado da esteira e coloca o ventilador encima. De repente o Zé grita: “Liga a esteira aí e deixa as caixinhas vir”. Ligado a esteira, o Zé liga o ventilador. Não demorou muito para que algumas caixinhas fossem jogadas para fora da esteira por causa do vento do ventilador, mostrando assim que as caixinhas descartadas estavam vazias.
Resumindo: Muitas vezes a tecnologia revolucionária pode se mostrar uma tecnologia burra, afinal pra que gastar milhões sendo que já existem soluções mais eficientes bem “embaixo do nosso nariz”?
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