Um dos jogos mais esperados do ano passado sem dúvidas foi Mirror’s Edge. Um jogo que prometia revolucionar a maneira de se jogar um game em primeira pessoa e vencedor de alguns prêmios importantes (Ex.: Melhor jogo da E3 2008 pela IGN), Mirror’s Edge logo se tornou um dos jogos mais HYPADOS do Xbox 360 no ano passado.
Após o lançamento, chegaram as notas e as diversas opiniões de jogadores. Muitos adoraram o jogo e disseram que era tudo aquilo mesmo, um jogo sensacional. Outros malharam o jogo dizendo que era horrível e extremamente repetitivo e sem graça.
Bom, sei que estou atrasado com esta análise, mas demorei a comprá-lo justamente por causa destas críticas negativas, pois não queria arriscar a comprar um jogo ruim por um preço alto como é o de um lançamento.
Não sei se tem algum fã do jogo que lê o meu BLOG, se existir, peço encarecidamente que você não leia mais a minha análise, pois eu não gostei nem um pouco deste jogo. Para dizer a verdade, eu detestei Mirror’s Edge.
Primeiro a decepção ao constatar que o jogo não tem um modo online, somente um TIME TRIAL sem vergonha para quebrar recordes e comparar com os seus amigos e jogadores do mundo inteiro (Que lixo).
A decepção foi maior ainda quando eu comecei a jogar e vi que a sua principal missão é: Correr igual um doido, com um monte de policial atirando em você de tudo quanto é lado.
Aí você me pergunta: “Pô Sam, deve ter mais alguma coisa para fazer nesse jogo vai?”
Pois é meu amigo, até tem, mas se eu te dizer, você vai dar risada!
Lá vai: “Seu objetivo secundário é procurar umas bolsas/mochilas escondidas no cenário”
Só isso!
O jogo fica pior ainda quando o nível de dificuldade aumenta, pois a quantidade de vezes que você vai morrer até descobrir a seqüência certa de acrobacias que você tem que fazer, será enorme, fazendo com que você jogue na base da “tentativa e erro”.
E para fechar com chave de ouro, o jogo é curto. Muito curto!
Bom, pensando melhor, acho que isso não deveria ser considerado um defeito, porque o jogo é tão ruim que você irá desejar que acabe logo e aquela conquista suada apareça logo na sua tela para você vender de vez esta porcaria de jogo!
Confesso que não cheguei ao final do jogo, mas perguntei para amigos que conseguiram tal feito e todos me disseram que o jogo continua no mesmo ritmo que o inicial (Correr, correr e correr), mudando pouca coisa, incapaz de mudar a má impressão que você teve no início.
Aliás, quando vendi meu Mirror’s Edge, só não fiquei com a consciência pesada por causa de alguns fãs que insistem em dizer que ele é ótimo. Só não consegui entender ainda o que eles viram de tão especial neste jogo! Mistério! :-)
Após o lançamento, chegaram as notas e as diversas opiniões de jogadores. Muitos adoraram o jogo e disseram que era tudo aquilo mesmo, um jogo sensacional. Outros malharam o jogo dizendo que era horrível e extremamente repetitivo e sem graça.
Bom, sei que estou atrasado com esta análise, mas demorei a comprá-lo justamente por causa destas críticas negativas, pois não queria arriscar a comprar um jogo ruim por um preço alto como é o de um lançamento.
Não sei se tem algum fã do jogo que lê o meu BLOG, se existir, peço encarecidamente que você não leia mais a minha análise, pois eu não gostei nem um pouco deste jogo. Para dizer a verdade, eu detestei Mirror’s Edge.
Primeiro a decepção ao constatar que o jogo não tem um modo online, somente um TIME TRIAL sem vergonha para quebrar recordes e comparar com os seus amigos e jogadores do mundo inteiro (Que lixo).
A decepção foi maior ainda quando eu comecei a jogar e vi que a sua principal missão é: Correr igual um doido, com um monte de policial atirando em você de tudo quanto é lado.
Aí você me pergunta: “Pô Sam, deve ter mais alguma coisa para fazer nesse jogo vai?”
Pois é meu amigo, até tem, mas se eu te dizer, você vai dar risada!
Lá vai: “Seu objetivo secundário é procurar umas bolsas/mochilas escondidas no cenário”
Só isso!
O jogo fica pior ainda quando o nível de dificuldade aumenta, pois a quantidade de vezes que você vai morrer até descobrir a seqüência certa de acrobacias que você tem que fazer, será enorme, fazendo com que você jogue na base da “tentativa e erro”.
E para fechar com chave de ouro, o jogo é curto. Muito curto!
Bom, pensando melhor, acho que isso não deveria ser considerado um defeito, porque o jogo é tão ruim que você irá desejar que acabe logo e aquela conquista suada apareça logo na sua tela para você vender de vez esta porcaria de jogo!
Confesso que não cheguei ao final do jogo, mas perguntei para amigos que conseguiram tal feito e todos me disseram que o jogo continua no mesmo ritmo que o inicial (Correr, correr e correr), mudando pouca coisa, incapaz de mudar a má impressão que você teve no início.
Aliás, quando vendi meu Mirror’s Edge, só não fiquei com a consciência pesada por causa de alguns fãs que insistem em dizer que ele é ótimo. Só não consegui entender ainda o que eles viram de tão especial neste jogo! Mistério! :-)
Tecnicamente o jogo é ótimo. Os gráficos são legais, o trabalho de arte é competente, a história interessante, a jogabilidade corresponde e a trilha sonora é fantástica (Destaque para a música tema). O problema é a repetição demasiada, o que me lembrou bastante Assassin's Creed, pois os dois são parecidos no quesito: Expectativa alta, jogo tecnicamente perfeito e execução medíocre por causa da repetição demasiada.
Aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de jogá-lo, sugiro que baixem a DEMO. Se você gostou e está disposto a ficar somente naquilo (Correr, pular igual um cabrito, correr mais um pouco e chegar ao final da fase levando chumbo de tudo quanto é lado), você pode comprar de olhos fechados que vai se divertir muito. Agora se você não gostou, passe longe!
Nota: 6
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