Crítica: "Passe Livre" marca o retorno dos irmãos Farrelly às comédias adultas escrachadas. Conhecidos por dirigirem "Quem vai ficar com Mary", "Debi & Lóide" e "Eu, eu mesmo e Irene", os caras sabem fazer bons filmes do gênero, despertando assim minha curiosidade para conferir este novo trabalho.
"Passe Livre" aborda um sentimento muito comum no sexo masculino, o desejo de estar com outras mulheres mesmo estando em um relacionamento estável e porque não, feliz. Cansadas de ver seus maridos olharem para as outras mulheres e comentarem entre si sobre os atributos alheios, as esposas de Rick e Fred resolvem liberá-los do casamento por uma semana (Daí o nome "Passe Livre"), fazendo com que eles realizassem o sonho que todo marido gostaria de ter (Segundo eles).
Se você já assistiu algum filme dos irmãos Farrelly certamente você já imagina o que esperar. O filme é muito engraçado, com piadas na medida certa e confusões surreais que fazem qualquer um no cinema perder as estribeiras de tanto rir. Os protagonistas estão muito bem, tendo uma interação muito boa entre eles. Já os personagens secundários também cumprem seu papel, porém nenhum chega a roubar a cena como é comum em filmes deste tipo.
"Passe livre" é um filme feito para fazer você rir o tempo todo, principalmente os homens casados que se identificarão ainda mais com os personagens. Vale a pena conferir, diversão garantida.
Nota: 8,5
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