Sinopse: Em um futuro distópico, um andarilho luta para proteger um livro que tem os segredos para salvar a humanidade.
Crítica: “O Livro de Eli” começa sem muitas explicações, mostrando o personagem de Denzel Washington perambulando por uma terra devastada pelo caos num tempo pós-apocalíptico. O filme nunca revela ao certo o que aconteceu para que a terra se tornasse praticamente inóspita e sem vida, deixando a cargo do público tirar suas próprias conclusões. A fotografia em tons azulados deixa o ambiente ainda mais seco e carregado, contribuindo muito para que nos coloquemos no lugar dos personagens.
O objetivo de Eli é um só: Levar o livro sagrado que ele carrega em sua mochila para o Oeste a mando de uma voz misteriosa que ele nem ao menos sabe o que é. Como vocês podem ver, Eli é um personagem que vive pela fé, pois o único sentido que ele tem na vida é cumprir seu objetivo crendo que isso trará algum benefício à humanidade. E acredite, ele fará de tudo para conseguir cumprir seu objetivo, não importa quem entrar em seu caminho. É aí que entra Carnegie (Gary Oldman) na história, um tirano de um vilarejo sedento para encontrar o livro sagrado que coincidentemente é o mesmo que Eli carrega. Segundo Carnegie, somente o livro sagrado possui as palavras certas para fazer com que a humanidade o siga rumo à reconstrução do planeta.
Daí em diante vemos um embate ferrenho entre os dois personagens em prol do livro, e acredite, prepare-se para encontrar cenas de lutas muito bem coreografadas, morte, sangue e Denzel Washington na sua melhor forma.
“O Livro de Eli” foi um filme que me surpreendeu bastante. A história do filme é bem interessante e apesar de possuir um fundo religioso por trás, certamente agradará a todos os públicos com seu tom crítico ao estilo de vida da humanidade nos dias de hoje.
Nota: 9
2 comentários:
É um filme brilhante. Eli foi guiado por Deus mesmo. Tbm achei lindo porque ele era CEGO!
É um filme brilhante. Eli foi guiado por Deus mesmo. Tbm achei lindo porque ele era CEGO!
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