segunda-feira, 31 de maio de 2010
Games - RDR: Primeiras impressões (Complemento)
Após mais algumas horas de jogatina, segue um novo post falando um pouco mais deste jogaço que não sai do meu console desde que o adquiri.
Campanha: A campanha continua sensacional. A história está sendo muito bem desenvolvida e a motivação principal que move o protagonista está sendo revelada aos poucos, fazendo com que você não pare de jogar a campanha pelo simples de fato de querer descobrir o que vai acontecer depois. As missões também estão ótimas, tanto as principais como as secundárias. É muito comum você estar andando no mapa e ser abordado por uma pessoa pedindo ajuda, cabendo a você decidir acatar o pedido ou não. Uma das coisas que eu mais gosto também e capturar os bandidos procurados pela lei. Frequentemente o xerife coloca um cartaz na cidade (O famoso "Most Wanted") e cabe a você procurar o bandido e levá-lo vivo ou matá-lo durante a captura para receber a recompensa. Aí você me pergunta: "Poxa, mas como você vai levar o cara vivo se ele irá atirar em você para se proteger?". É aí que entra um ponto que eu não havia mencionado até então!
Os personagens reagem aos tiros de uma maneira extremamente realista. Se você optar por capturar o chefe de um bando, ao chegar próximo ao local, os bandidos irão recebê-lo a base de tiros. Depois de matar os "capangas", cabe a você capturar ou matar o "alvo principal", que é o chefe da quadrilha que está sendo procurado. Se você optar por levá-lo vivo, a recompensa é maior. Portanto o segredo é utilizar o Dead Eye (Igual ao famoso Bullet time) e atirar na mão para desarmar o bandido ou nas pernas para fazê-lo cair. Fazendo isso, você não irá matá-lo, dando tempo para você pegar o seu laço e imobilizar o bandido. Após conseguir tal feito, basta colocá-lo encima do seu cavalo e levá-lo diretamente para o xerife. Mas saiba que a sua vida não será fácil, pois além de imobilizá-lo, no caminho até a delegacia, alguns capangas do bandido virão atrás de você.
Este tipo de situação fazem de Red Dead Redemption um jogo extremamente divertido e fiel ao mundo do velho-oeste. Você cumpre as missões e side quests com prazer, pois todas são variadas e divertidas de se cumprir.
Outra coisa que vem me surpreendendo bastante é a fidelidade que eles fizeram os ambientes áridos e selvagens daquela época. Certa vez estava eu cavalgando no deserto quando alguns lobos selvagens me atacaram e acabaram matando o meu cavalo. (Rss)
E o que dizer do jogo de pôquer onde já perdi algumas horas nele. É extremamente divertido e fiel ao jogo em si. Blefar no início é fácil, mas depois a coisa vai ficando mais complicada!
Ainda não terminei a campanha, mas estou adorando o jogo cada vez mais! Infelizmente encontrei alguns bugs já relatados por diversos sites que analisaram o jogo, mas isso é muito pouco para tirar o brilho deste jogo fantástico. Com o tempo a Rockstar lança um patch e corrige isso, portanto isso não é motivo para tirar 1 décimo da nota que ele merece, pois além de raro de acontecer, o problema não atrapalha em nada a experiência do jogador.
Multiplayer: Joguei mais um pouco do Multiplayer e já posso falar mais sobre ele. Começando pelo modo "Free Roam", na qual você é jogado no meio do mapa com 16 jogadores espalhados pelo mapa. Neste mapa há diversos objetivos para cumprir. Para ficar mais fácil compreender, é como se fosse a campanha no modo ONLINE, porém com objetivos diferentes. Nele você pode reunir 16 pessoas e sair cavalgando pelo mundo aberto do jogo cumprindo diversas missões. Cada ação cumprida (Como matar um bandido, caçar um animal, etc) conta pontos de experiência que vão desbloqueando novos personagens, cavalos, armas, etc.
Além do tradicional "Team Deatmatch", o jogo possui os seguintes modos multiplayer:
Hold Your Own: É o famoso e tradicional "capture a bandeira", onde cada equipe tem uma bolsa com ouro para capturar ou defender da equipe adversária.
Grab The Bag: O objetivo é capturar uma bolsa de ouro colocada em determinado local do mapa.
Gold Rush: É um modo free-for-all onde vence quem capturar o maior número de bolsas possíveis.
Tive a oportunidade de jogar cada um deles, e na minha opinião, todos se mostraram divertidos de se jogar. No começo você apanha um pouco, pois você ainda possui armas fracas e uma mula para montar (Rss), mas com o tempo você vai abrindo novos itens e a experiência vai melhorando cada vez mais. Agora é reunir os amigos e fazer a bagunça no velho oeste. Continuo impressionado com RDR e se tivesse que dar uma nota hoje, ela seria 10! Jogaço!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Games - Red Dead Redemption (Primeiras Impressões)
Ontem finalmente meu Red Dead Redemption chegou e como não poderia deixar de ser, logo quando cheguei em casa já coloquei o jogo no meu Xbox 360 e iniciei a minha aventura no velho oeste.
Comecei jogando a campanha e depois joguei algumas partidas do Multiplayer com alguns amigos brasileiros. Creio que o tempo total de jogo foi de apenas 3 horas, por isso ainda é cedo para fazer uma análise mais completa do jogo, portanto vou descrever aqui somente as minhas primeiras impressões deste jogo que é forte candidato a GOTY (Jogo do ano) em 2010.
Gráficos: É impressionante o salto de qualidade que a Rockstar conseguiu na sua engine RAGE (A mesma de GTA IV). O cenário do jogo está belíssimo, com muitos detalhes que fazem você ficar babando o tempo inteiro. A mudança climática está fielmente representada, e ter a oportunidade de ver o nascer/pôr do Sol é algo indescritível neste jogo. E o que dizer da chuva? Eu fiquei de queixo caído quando presenciei a chuva pela primeira vez. Se você estiver a noite e começar a chover, o jogo consegue simular até a luminosidade (Clarão) que os relâmpagos emitem, iluminando todo o cenário.
Som: A trilha sonora deste jogo é uma das melhores do ano, senão a melhor. Procure ouvi-la e você saberá o que estou dizendo. Além disso, os efeitos sonoros estão ótimos. O deserto literalmente ganha vida com o barulho dos animais, cavalos, gritos de cowboys, pássaros, cobras, coiotes, etc. Outro ponto de destaque é a dublagem dos personagens, tiveram o cuidado de fazer com que todos os personagens do jogo (Principais e secundários) tivessem aquele sotaque “interiorano”.
Jogabilidade: No começo estranhei um pouco, mas passaram alguns minutos para que eu estivesse totalmente familiarizado com ela. Quem jogou GTA IV, o nível de aprendizado será bem rápido, pois os botões são os mesmos. Atirar também está muito bom, basta apontar a câmera para o inimigo e apertar o LT para o seu personagem mirar a arma diretamente no peito do infeliz. Muito intuitivo e fácil de se pegar o jeito. Atirar encima do cavalo também está muito bem feito.
Enredo: Como eu disse, joguei muito pouco para dar um veredito final ao jogo, principalmente com relação a história. Mas pelo pouco que vi, digo sem medo que o enredo deste jogo promete ser magnífico. A maior prova disso é que eu não consegui parar de jogar, sempre ficando com vontade de continuar jogando para descobrir o que aconteceria depois.
Campanha: A campanha Single Player está fantástica. Pelo pouco tempo que joguei, já foi possível notar de que este jogo será capaz de me divertir por horas e horas. As missões principais são épicas, no começo elas começam relativamente simples, afinal você ainda está se acostumando com a jogabilidade, mas bastam algumas horas para você começar a se deparar com missões capazes de fazer você babar encima do controle. Uma missão mais divertida que a outra. E se você achou que só as missões principais são ótimas, saiba que as missões secundárias são magníficas também. Se não bastassem as ótimas missões a serem cumpridas, o jogo possui diversas coisas para se fazer, por exemplo: Caçar bandidos procurados pela lei e entregá-los às autoridades vivo ou morto em troca de recompensas, caçar e retirar a pele dos animais para vender e arrecadar uns trocados, jogar pôquer, jogo da faca, etc. Há muita coisa para se fazer na campanha single player e certamente ela será responsável por comprometer boa parte da sua vida social, tamanha a diversão que ela proporciona.
Os detalhes é que separam um jogo “bom” de um “clássico” não é mesmo? E é nos detalhes que RDR mostra que é forte candidato a jogo do ano. Gostaria de compartilhar algumas situações que vivenciei no jogo para que vocês tenham uma idéia do que estou falando (É SPOILER, mas recomendo que vocês leiam se quiserem ter uma idéia da genialidade do jogo. Trecho em vermelho):
- Certa vez estava eu cavalgando pelo deserto caçando alguns animais para poder vender suas peles e arrecadar uns trocados. De repente surge um cidadão sentado encima do seu cavalo pedindo para que eu o ajudasse a salvar seu amigo que estava em maus bocados. Prontamente segui o cara até o local do incidente, quando de longe avistei o amigo do cara sendo enforcado por uma gangue de bandidos. Prontamente acionei o DEAD EYE (Tipo um BULLET TIME) e matei todos os bandidos e atirei na corda libertando o pobre coitado da forca. Fantástico, não é mesmo?
- Após completar uma missão, me dirigi até a cidade para vender algumas peles de animais que tinha conseguido. Do nada me deparei com uma senhora que, desesperada, me pediu para que encontrasse o seu marido desaparecido. Aceitei a missão e fui até o SALOON da cidade buscar informações do indivíduo. Consegui encontrar um cara que sabia o paradeiro do marido daquela senhora, só que em troca da informação ele pediu uma dessas duas coisas: Ir até a estação de trem e convencer a mulher dele a voltar para casa, já que eles tinham brigado e ela estava indo embora da cidade ou pagar U$ 5,00 pela informação. Obviamente paguei o valor, pois não sou “terapeuta de casal” para ficar correndo atrás de mulher abandonada. Após descobrir o paradeiro do marido “sumido”, fui até o local apontado por aquele homem. Quando cheguei lá, a surpresa: Era um cemitério e o marido daquela senhora já estava morto há tempos. Sim meus amigos, aquela pobre senhora ficou maluca e ainda estava achando que seu marido pudesse estar vivo. Um momento memorável que fez com que eu me apaixonasse ainda mais pelo jogo!
Multiplayer: Joguei apenas dois modos e entrei no meio das partidas, portanto não dá para detalhar como está o funcionamento do Multiplayer do jogo, modos, etc. Vou falar apenas da experiência que eu tive nessas duas ou três partidas. A primeira foi o famoso “Team Deatmatch”. Aqui nenhum segredo, dois times duelando para ver qual deles consegue o maior número de mortes. O segundo modo foi o também famoso “Capture a bandeira”, onde aqui você tinha que buscar 3 sacolas de tesouro na base do inimigo e levar até a sua base. Nada muito novo, mas suficiente para me fazer ficar empolgadíssimo com a diversão proporcionada pelo Multiplayer do jogo. Os mapas que joguei foram ótimos, muito bem feitos e com diversos pontos de estratégia. E o que dizer dos duelos iniciais, onde antes de começar, as duas equipes se duelam como no velho oeste. (Rss) É escolher um inimigo para atirar e torcer para ninguém te matar e você conseguir escapar da morte quase certa. Tensão total. Foram ótimas partidas, pena que não pude jogar mais, mas o Multiplayer deste jogo promete ser extremamente divertido.
Conclusão: Bom, como um POST de primeira impressão de um jogo, creio que falei até demais. (Rsss) Mas não tem como não falar muito deste jogo. Ele é épico em todos os sentidos. Diversos detalhes que te surpreendem a cada minuto de jogatina. Não tenho como não recomendá-lo a você, caro amigo leitor. Se você ainda não comprou Red Dead Redemption, não perca tempo e pegue este jogo. Mesmo que você não seja fã de SandBox, vale a pena dar uma chance a ele. Jogaço, candidatíssimo a jogo do ano.
Comecei jogando a campanha e depois joguei algumas partidas do Multiplayer com alguns amigos brasileiros. Creio que o tempo total de jogo foi de apenas 3 horas, por isso ainda é cedo para fazer uma análise mais completa do jogo, portanto vou descrever aqui somente as minhas primeiras impressões deste jogo que é forte candidato a GOTY (Jogo do ano) em 2010.
Gráficos: É impressionante o salto de qualidade que a Rockstar conseguiu na sua engine RAGE (A mesma de GTA IV). O cenário do jogo está belíssimo, com muitos detalhes que fazem você ficar babando o tempo inteiro. A mudança climática está fielmente representada, e ter a oportunidade de ver o nascer/pôr do Sol é algo indescritível neste jogo. E o que dizer da chuva? Eu fiquei de queixo caído quando presenciei a chuva pela primeira vez. Se você estiver a noite e começar a chover, o jogo consegue simular até a luminosidade (Clarão) que os relâmpagos emitem, iluminando todo o cenário.
Som: A trilha sonora deste jogo é uma das melhores do ano, senão a melhor. Procure ouvi-la e você saberá o que estou dizendo. Além disso, os efeitos sonoros estão ótimos. O deserto literalmente ganha vida com o barulho dos animais, cavalos, gritos de cowboys, pássaros, cobras, coiotes, etc. Outro ponto de destaque é a dublagem dos personagens, tiveram o cuidado de fazer com que todos os personagens do jogo (Principais e secundários) tivessem aquele sotaque “interiorano”.
Jogabilidade: No começo estranhei um pouco, mas passaram alguns minutos para que eu estivesse totalmente familiarizado com ela. Quem jogou GTA IV, o nível de aprendizado será bem rápido, pois os botões são os mesmos. Atirar também está muito bom, basta apontar a câmera para o inimigo e apertar o LT para o seu personagem mirar a arma diretamente no peito do infeliz. Muito intuitivo e fácil de se pegar o jeito. Atirar encima do cavalo também está muito bem feito.
Enredo: Como eu disse, joguei muito pouco para dar um veredito final ao jogo, principalmente com relação a história. Mas pelo pouco que vi, digo sem medo que o enredo deste jogo promete ser magnífico. A maior prova disso é que eu não consegui parar de jogar, sempre ficando com vontade de continuar jogando para descobrir o que aconteceria depois.
Campanha: A campanha Single Player está fantástica. Pelo pouco tempo que joguei, já foi possível notar de que este jogo será capaz de me divertir por horas e horas. As missões principais são épicas, no começo elas começam relativamente simples, afinal você ainda está se acostumando com a jogabilidade, mas bastam algumas horas para você começar a se deparar com missões capazes de fazer você babar encima do controle. Uma missão mais divertida que a outra. E se você achou que só as missões principais são ótimas, saiba que as missões secundárias são magníficas também. Se não bastassem as ótimas missões a serem cumpridas, o jogo possui diversas coisas para se fazer, por exemplo: Caçar bandidos procurados pela lei e entregá-los às autoridades vivo ou morto em troca de recompensas, caçar e retirar a pele dos animais para vender e arrecadar uns trocados, jogar pôquer, jogo da faca, etc. Há muita coisa para se fazer na campanha single player e certamente ela será responsável por comprometer boa parte da sua vida social, tamanha a diversão que ela proporciona.
Os detalhes é que separam um jogo “bom” de um “clássico” não é mesmo? E é nos detalhes que RDR mostra que é forte candidato a jogo do ano. Gostaria de compartilhar algumas situações que vivenciei no jogo para que vocês tenham uma idéia do que estou falando (É SPOILER, mas recomendo que vocês leiam se quiserem ter uma idéia da genialidade do jogo. Trecho em vermelho):
- Certa vez estava eu cavalgando pelo deserto caçando alguns animais para poder vender suas peles e arrecadar uns trocados. De repente surge um cidadão sentado encima do seu cavalo pedindo para que eu o ajudasse a salvar seu amigo que estava em maus bocados. Prontamente segui o cara até o local do incidente, quando de longe avistei o amigo do cara sendo enforcado por uma gangue de bandidos. Prontamente acionei o DEAD EYE (Tipo um BULLET TIME) e matei todos os bandidos e atirei na corda libertando o pobre coitado da forca. Fantástico, não é mesmo?
- Após completar uma missão, me dirigi até a cidade para vender algumas peles de animais que tinha conseguido. Do nada me deparei com uma senhora que, desesperada, me pediu para que encontrasse o seu marido desaparecido. Aceitei a missão e fui até o SALOON da cidade buscar informações do indivíduo. Consegui encontrar um cara que sabia o paradeiro do marido daquela senhora, só que em troca da informação ele pediu uma dessas duas coisas: Ir até a estação de trem e convencer a mulher dele a voltar para casa, já que eles tinham brigado e ela estava indo embora da cidade ou pagar U$ 5,00 pela informação. Obviamente paguei o valor, pois não sou “terapeuta de casal” para ficar correndo atrás de mulher abandonada. Após descobrir o paradeiro do marido “sumido”, fui até o local apontado por aquele homem. Quando cheguei lá, a surpresa: Era um cemitério e o marido daquela senhora já estava morto há tempos. Sim meus amigos, aquela pobre senhora ficou maluca e ainda estava achando que seu marido pudesse estar vivo. Um momento memorável que fez com que eu me apaixonasse ainda mais pelo jogo!
Multiplayer: Joguei apenas dois modos e entrei no meio das partidas, portanto não dá para detalhar como está o funcionamento do Multiplayer do jogo, modos, etc. Vou falar apenas da experiência que eu tive nessas duas ou três partidas. A primeira foi o famoso “Team Deatmatch”. Aqui nenhum segredo, dois times duelando para ver qual deles consegue o maior número de mortes. O segundo modo foi o também famoso “Capture a bandeira”, onde aqui você tinha que buscar 3 sacolas de tesouro na base do inimigo e levar até a sua base. Nada muito novo, mas suficiente para me fazer ficar empolgadíssimo com a diversão proporcionada pelo Multiplayer do jogo. Os mapas que joguei foram ótimos, muito bem feitos e com diversos pontos de estratégia. E o que dizer dos duelos iniciais, onde antes de começar, as duas equipes se duelam como no velho oeste. (Rss) É escolher um inimigo para atirar e torcer para ninguém te matar e você conseguir escapar da morte quase certa. Tensão total. Foram ótimas partidas, pena que não pude jogar mais, mas o Multiplayer deste jogo promete ser extremamente divertido.
Conclusão: Bom, como um POST de primeira impressão de um jogo, creio que falei até demais. (Rsss) Mas não tem como não falar muito deste jogo. Ele é épico em todos os sentidos. Diversos detalhes que te surpreendem a cada minuto de jogatina. Não tenho como não recomendá-lo a você, caro amigo leitor. Se você ainda não comprou Red Dead Redemption, não perca tempo e pegue este jogo. Mesmo que você não seja fã de SandBox, vale a pena dar uma chance a ele. Jogaço, candidatíssimo a jogo do ano.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Filme - Encontro de Casais [DVD]
Sinopse: Juntos há oito anos mas prestes a se divorciar, Jason e Cynthia enxergam a salvação de seu relacionamento no Resort Éden, um paraíso tropical no Pacífico Sul especializado em terapia de casais. O problema é que a única forma de pagar pela viagem é fechando um pacote para grupos. Todos têm a ganhar: enquanto recebem o aconselhamento que buscam, seus amigos podem se bronzear nas praias de areia branca, relaxar no spa, andar de jet ski e simplesmente curtir o passeio. Mas todos os casais precisam participar das técnicas de aconselhamento nada ortodoxas de monsieur Marcel, o renomado ''Encantador de Casais'' do resort.
Crítica: Gostaria de começar esta pequena crítica dizendo: "Não assista esta comédia romântica. Este filme é disparado o pior filme que eu assisti no ano de 2010". Pronto, agora que você está avisado, sinto que o meu dever foi cumprido por ter lhe poupado 2 horas da sua vida e alguns trocados, caso você tenha o hábito de alugar filmes (Comprar, seria um suicídio... rsss).
Encontro de casais tinha tudo para ser bom, mas falha miseravelmente. O filme tem um bom elenco e se passa num dos locais mais bonitos do planeta, Bora Bora (Que aliás não é citado no filme). O que vemos nas duas horas de filme são situações das mais bizarras possíveis, um verdadeiro show de horror.
A história é totalmente no-sense. No filme, um casal está com o seu casamento em crise e eles acabam descobrindo um resort em Bora Bora que promete revitalizar qualquer casamento. O problema é que o valor da viagem é muito caro. A solução? Convidar 3 casais de amigos para irem com eles, assim o preço da viagem cairia pela metade, fazendo com que eles tivessem condições de ir também. No começo os amigos não gostam da idéia por causa da terapia de casais, mas depois que são informados de que a terapia não é obrigatória (O que eles descobrem ser mentira depois), eles acabam indo e juntos, passam as situações mais constrangedoras que você verá em um filme deste gênero. Sério, acreditem, você ficará com vergonha, tamanha a falta de bom senso da história e personagens secundários horríveis. A parte da yoga beira o ridículo, quase que eu desliguei a televisão e fui dormir.
Encontro de Casais é aquele tipo de filme que você não consegue se divertir em nenhum momento. Nem mesmo o campeonato de Guitar Hero que eles fazem no hotel consegue divertir alguém (Nem mesmo eu que curto o jogo). Portanto amigos, para finalizar, repito: "Fuja deste filme, a não ser que você seja sadomasoquista e queira sofrer 2 horas diante da televisão". (Rss).
Nota: 1
Crítica: Gostaria de começar esta pequena crítica dizendo: "Não assista esta comédia romântica. Este filme é disparado o pior filme que eu assisti no ano de 2010". Pronto, agora que você está avisado, sinto que o meu dever foi cumprido por ter lhe poupado 2 horas da sua vida e alguns trocados, caso você tenha o hábito de alugar filmes (Comprar, seria um suicídio... rsss).
Encontro de casais tinha tudo para ser bom, mas falha miseravelmente. O filme tem um bom elenco e se passa num dos locais mais bonitos do planeta, Bora Bora (Que aliás não é citado no filme). O que vemos nas duas horas de filme são situações das mais bizarras possíveis, um verdadeiro show de horror.
A história é totalmente no-sense. No filme, um casal está com o seu casamento em crise e eles acabam descobrindo um resort em Bora Bora que promete revitalizar qualquer casamento. O problema é que o valor da viagem é muito caro. A solução? Convidar 3 casais de amigos para irem com eles, assim o preço da viagem cairia pela metade, fazendo com que eles tivessem condições de ir também. No começo os amigos não gostam da idéia por causa da terapia de casais, mas depois que são informados de que a terapia não é obrigatória (O que eles descobrem ser mentira depois), eles acabam indo e juntos, passam as situações mais constrangedoras que você verá em um filme deste gênero. Sério, acreditem, você ficará com vergonha, tamanha a falta de bom senso da história e personagens secundários horríveis. A parte da yoga beira o ridículo, quase que eu desliguei a televisão e fui dormir.
Encontro de Casais é aquele tipo de filme que você não consegue se divertir em nenhum momento. Nem mesmo o campeonato de Guitar Hero que eles fazem no hotel consegue divertir alguém (Nem mesmo eu que curto o jogo). Portanto amigos, para finalizar, repito: "Fuja deste filme, a não ser que você seja sadomasoquista e queira sofrer 2 horas diante da televisão". (Rss).
Nota: 1
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Games - Comportamento: Bem vs Mal & Real vs Virtual
Nas últimas duas semanas voltei a jogar GTA IV, pois acreditem ou não, até hoje não tinha zerado a campanha principal. Já tinha feito algumas missões paralelas, mas como GTA IV é aquele tipo de jogo que você sempre se distrai com alguma atividade extra (Seja jogar dardos, boliche, sair com amigos, fazer algumas corridas ou até mesmo fazer um inferno na cidade), acabei deixando a campanha principal de lado!
Mas não quero falar de GTA neste post, o intuíto é falar um pouco da atitude que temos quando estamos jogando um game que lhe dê a opção de ser uma pessoa na qual você não é!
Para falar um pouco deste assunto, vamos dividir este tipo de jogo de duas formas.
1) Aquele jogo que te obriga a ser uma pessoa que você não é:
Por exemplo, em jogos como GTA, você irá assumir o papel de um cara totalmente no-sense, que mata sem qualquer remorso, seja uma mulher indefesa ou um viadinho metido a besta. E já que estamos falando em viadinho, o que dizer daquela missão onde você marca um encontro com um viado a pedido de um "amigo" que deseja vê-lo morto. Após marcar o encontro pela Internet, você encontra o pobre coitado dentro de um restaurante e durante o "xaveco", surge a seguinte mensagem na tela: "Aperte o LB quando você quiser acabar com esta ladainha e meter uma bala no meio da fuça deste viado sem-vergonha". Lógico que não é exatamente esta frase que aparece na tela, mas o objetivo é o mesmo. Você levanta, saca a sua 12 e mete uma bala no meio do peito do coitado! Pronto, assunto encerrado, missão cumprida e dinheiro no bolso! (Rss)
Se algum advogado conservador e moralista ler o que acabei de escrever acima, certamente ele irá criar um comentário aqui no BLOG me chamando de doido varrido. (Rss) Obviamente não sou nenhum maluco, e quem me conhece sabe que eu não seria capaz de ferir nem uma mosca sequer! Mas aí é que está o X da questão: Eu sou uma pessoa totalmente consciente dos meus atos e sei que isso só fica dentro do jogo, mas e aquele NERD TETUDO que procura utilizar isso como fonte de inspiração para fazer uma MERDA dessa na vida real?
Olhando para a causa (Tragédias cometidas por suposta influência de um jogo), é fácil entender o motivo de tanta fúria contra jogos deste tipo, agora se olharmos para os efeitos (Que certamente não é só um jogo que foi capaz de inspirar tal pessoa a cometer um ato tão grave), certamente estes advogados cairão em contradição!
Eu que jogo, tenho plena consciência disso e sei que este tipo de coisa você pode encontrar em qualquer lugar, se não for através do video-game, você encontrará cenas tão ou mais violentas em filmes, por exemplo. Muitas vezes um noticiário do Datena é mais violento que GTA! (Estou errado? Creio que não!)
Portanto no meu modo de ver, utilizar o video-game como desculpa para cometer algo irracional como o que presenciamos frequentemente (Principalmente nos EUA), nada mais é do que uma desculpa para extrapolar o sentimento mais cruel que está adormecido dentro desta pessoa (Se é que podemos chamar "isso" de pessoa).
2) Jogos que te dão a opção de que seu personagem seja BOM ou RUIM:
Por exemplo: Cumpra a missão X fazendo um ato bom ou mal! A missão será concluída da mesma forma, porém as consequências serão diferentes em ambos os casos.
Geralmente quando jogo um game assim, sempre parto para o lado bom da coisa, não tendo coragem de assumir a maldade por completo, mesmo sabendo que meu personagem é fictício. Por exemplo, Fable II é um jogo que te coloca em cheque o tempo todo, dando diversas opções para você ser um herói bondoso ou o vilão mais cruel na face da terra (Ou Albion no caso... rss). Lógico, não vou ser hipócrita aqui em dizer que sempre sou o "Sr. Certinho". Nunca serei 100% mal ou 100% bom neste tipo de jogo!
O que explica isso? Seria a minha consciência fazendo com que eu não tenha coragem de ser uma pessoa totalmente má no jogo? O que explica tal comportamento?
Este tipo de interatividade e imersão é que me fascina nos video-games, pena que nem todos compreendem tal coisa e consigam diferenciar o mundo real do virtual, seja ele um maníaco que um dia jogou o game X e matou pessoas supostamente inspirado por ele ou aquele advogado "metido a moralista" que acusa tal opção de entretenimento como o responsável pela violência entre os jovens! Uma pena realmente!
Mas não quero falar de GTA neste post, o intuíto é falar um pouco da atitude que temos quando estamos jogando um game que lhe dê a opção de ser uma pessoa na qual você não é!
Para falar um pouco deste assunto, vamos dividir este tipo de jogo de duas formas.
1) Aquele jogo que te obriga a ser uma pessoa que você não é:
Por exemplo, em jogos como GTA, você irá assumir o papel de um cara totalmente no-sense, que mata sem qualquer remorso, seja uma mulher indefesa ou um viadinho metido a besta. E já que estamos falando em viadinho, o que dizer daquela missão onde você marca um encontro com um viado a pedido de um "amigo" que deseja vê-lo morto. Após marcar o encontro pela Internet, você encontra o pobre coitado dentro de um restaurante e durante o "xaveco", surge a seguinte mensagem na tela: "Aperte o LB quando você quiser acabar com esta ladainha e meter uma bala no meio da fuça deste viado sem-vergonha". Lógico que não é exatamente esta frase que aparece na tela, mas o objetivo é o mesmo. Você levanta, saca a sua 12 e mete uma bala no meio do peito do coitado! Pronto, assunto encerrado, missão cumprida e dinheiro no bolso! (Rss)
Se algum advogado conservador e moralista ler o que acabei de escrever acima, certamente ele irá criar um comentário aqui no BLOG me chamando de doido varrido. (Rss) Obviamente não sou nenhum maluco, e quem me conhece sabe que eu não seria capaz de ferir nem uma mosca sequer! Mas aí é que está o X da questão: Eu sou uma pessoa totalmente consciente dos meus atos e sei que isso só fica dentro do jogo, mas e aquele NERD TETUDO que procura utilizar isso como fonte de inspiração para fazer uma MERDA dessa na vida real?
Olhando para a causa (Tragédias cometidas por suposta influência de um jogo), é fácil entender o motivo de tanta fúria contra jogos deste tipo, agora se olharmos para os efeitos (Que certamente não é só um jogo que foi capaz de inspirar tal pessoa a cometer um ato tão grave), certamente estes advogados cairão em contradição!
Eu que jogo, tenho plena consciência disso e sei que este tipo de coisa você pode encontrar em qualquer lugar, se não for através do video-game, você encontrará cenas tão ou mais violentas em filmes, por exemplo. Muitas vezes um noticiário do Datena é mais violento que GTA! (Estou errado? Creio que não!)
Portanto no meu modo de ver, utilizar o video-game como desculpa para cometer algo irracional como o que presenciamos frequentemente (Principalmente nos EUA), nada mais é do que uma desculpa para extrapolar o sentimento mais cruel que está adormecido dentro desta pessoa (Se é que podemos chamar "isso" de pessoa).
2) Jogos que te dão a opção de que seu personagem seja BOM ou RUIM:
Por exemplo: Cumpra a missão X fazendo um ato bom ou mal! A missão será concluída da mesma forma, porém as consequências serão diferentes em ambos os casos.
Geralmente quando jogo um game assim, sempre parto para o lado bom da coisa, não tendo coragem de assumir a maldade por completo, mesmo sabendo que meu personagem é fictício. Por exemplo, Fable II é um jogo que te coloca em cheque o tempo todo, dando diversas opções para você ser um herói bondoso ou o vilão mais cruel na face da terra (Ou Albion no caso... rss). Lógico, não vou ser hipócrita aqui em dizer que sempre sou o "Sr. Certinho". Nunca serei 100% mal ou 100% bom neste tipo de jogo!
O que explica isso? Seria a minha consciência fazendo com que eu não tenha coragem de ser uma pessoa totalmente má no jogo? O que explica tal comportamento?
Este tipo de interatividade e imersão é que me fascina nos video-games, pena que nem todos compreendem tal coisa e consigam diferenciar o mundo real do virtual, seja ele um maníaco que um dia jogou o game X e matou pessoas supostamente inspirado por ele ou aquele advogado "metido a moralista" que acusa tal opção de entretenimento como o responsável pela violência entre os jovens! Uma pena realmente!
Filme - Crítica: Zumbilândia [DVD]
Crítica: Logo quando vi que Zumbilândia iria ser lançado, pensei: "Poxa, mais um filme de zumbis? O loco, até quando os caras irão lançar filmes assim? Será que os "comedores de carne" ainda podem render alguma coisa?". Com um certo receio, resolvi não conferir o filme nos cinemas e esperar chegar nas locadoras. Neste final de semana tive a oportunidade de alugá-lo e acreditem: Zumbilândia é o melhor filme de comédia que eu já vi nos últimos anos!
Engraçado que na capa a produtora/distribuidora do filme colocou: "A melhor comédia depois de Se beber não case". Eu acho que eles foram muito modestos, isso sim! Apesar de Zumbilândia ser totalmente diferente, achei Zumbilândia muito mais engraçado! É daqueles filmes que contém cenas impagáveis, que além de fazer você rir, o filme te surpreende com a genialidade dos cineastas. O filme possui cenas tão inteligentes e frases tão "ríspidas", que se você não ler nada a respeito, poderá achar que o diretor é o mestre Quentin Tarantino.
O filme começa sensacional e já mostra que Zumbilândia é um filme diferente de tudo o que você já viu. A forma como a história é contada é impagável também, adicionando um ritmo interessante e divertido ao filme. Os 4 personagens principais do filme são excelentes. Cada um com uma personalidade diferente. A junção deles faz com que o filme se torne ainda mais interessante. AH, e se você gosta de games, certamente irá se lembrar de Left 4 Dead e Dead Rising ao assistir o filme. O personagem de Woody Harrelson é a forma mais literal disso, utilizando "apetrechos curiosos" para trucidar a horda de zumbis que aparecem na frente dele. O cara é literalmente um personagem de video-game nas telonas do cinema!
E o que dizer da pequena e fantástica participação feita pelo veterano Bill Murray? Interpretando ele mesmo, a participação dele é disparada, a melhor parte do filme. Digno de fazer qualquer pessoa apaixonada por cinema se impressionar com a genialidade e inteligência da cena em si.
Zumbilândia é um novo clássico da comédia e porque não, dos filmes de Zumbis. Um filme extremamente bem feito, inteligente e com personagens curiosos e divertidos. Se você procura um filme para se divertir, alugue/compre Zumbilândia o mais rápido possível. Este filme merece ser visto. Recomendo!
Nota: 10
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Games - Mais uma dica Imperdível (Alan Wake)
É galera, parece que essa semana nossos cartões de crédito vão estourar mesmo.
Alan Wake, jogo lançado recentemente e que vem recebendo ótimas notas, está pela bagatela de R$ 129,90 na Americanas.
Isso mesmo! Clique aqui e confira você mesmo.
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Games - 2010 Fifa World Cup South Africa (Análise)
Ontem finalmente chegou meu 2010 FIFA World Cup South Africa. Assim que cheguei em casa, já liguei o Xbox 360 e comecei a jogar. A prioridade inicial foi iniciar a trajetória do Brasil rumo à copa do mundo jogando as eliminatórias (Você também pode optar por jogar somente a COPA do mundo).
Logo de cara já notei uma grande melhoria nos menus. Agora está muito mais simples e intuitivo acompanhar a classificação do campeonato e as novidades relatadas no jornal fictício dentro do jogo. Além disso, o menu é uma verdadeira enciclopédia virtual, relatando dados estatísticos dos países participantes da copa e de cada seleção representante.
Caso você opte por disputar as eliminatórias, saiba que não só os jogos eliminatórios você terá que jogar, mas partidas amistosas também. Além disso, cada resultado influencia diretamente no ranking mundial de clubes. Eu comecei jogando com o Brasil na segunda colocação do ranking mundial, após terminar a primeira fase das eliminatórias em primeiro lugar e invicto, subi para primeiro no ranking mundial.
Agora vamos ao jogo em si. Nesta versão pude notar uma melhoria pequena nos gráficos. O campo está com uma aparência mais real e a fisionomia dos jogadores está muito melhor, aliás, este é o principal avanço da série. Fiquei surpreso com a aparência dos técnicos, o Dunga, por exemplo, está igualzinho, ou seja, feio igual o cão (Rss). Além dos técnicos, a câmera sempre procura focalizar a torcida após um lance de perigo ou durante o intervalo entre uma paralisação. Outra coisa me chamou a atenção foi que o jogo mostra os resultados parciais das outras partidas que estão ocorrendo ao mesmo tempo, fazendo com que a emoção aumente caso você esteja disputando ponto a ponto para se classificar contra alguma seleção nas últimas rodadas do campeonato.
Falando um pouco do som, no geral, gostei do resultado, porém cabe algumas observações. A trilha sonora original da copa está presente e particularmente gostei bastante, tem tudo a ver com a África! Porém o único ponto negativo que eu encontrei foi o barulho da torcida, pelo menos nos jogos eliminatórios. O grito da torcida é o mesmo, seja em qualquer parte da América. E pior, são gritos em espanhol, ou seja, se você jogar com o Brasil em casa, você ouvirá a torcida do Brasil cantando/gritando em espanhol. Eles poderiam ter prestado um pouco mais de atenção neste quesito, pois no FIFA 10, por exemplo, até os hinos dos clubes brasileiros estavam presentes.
Agora se tem uma coisa que fiquei maravilhado nesta edição foi a jogabilidade. Talvez aqueles que jogaram pouco o FIFA 10 não notarão tanta diferença assim, mas eu que jogava praticamente todo dia desde que o jogo foi lançado, logo de cara notei grandes melhorias que me fizeram ficar com um sorriso de orelha a orelha. A principal mudança foi no contato físico entre os jogadores. Agora um combate corpo a corpo está muito mais real, por exemplo, se você utiliza um atacante mais forte para passar no meio da zaga, ao contrário das versões anteriores na qual o desarme era certo, nesta edição nota-se que a disputa está muito mais próxima da realidade, fazendo com que seu jogador não pare caso sofra um primeiro desarme, tendo a oportunidade de roubar a bola novamente dando continuidade à jogada. Outro ponto que gostei bastante foi o comportamento dos goleiros, agora eles não saem em toda bola, fazendo com que seja muito mais difícil fazer gols de cobertura. E o que falar da AI do adversário? (Rss) Está simplesmente espetacular. Como já tenho certa experiência em FIFA, já comecei a jogar no nível mais difícil (Legendary), galera, que coisa maravilhosa disputar uma partida de eliminatórias fora de casa contra uma equipe como Uruguai ou Argentina. Você literalmente sente a pressão e nota-se que a postura do adversário é totalmente diferente quando se joga em casa ou fora. Dentro de casa as equipes são muito mais ofensivas, partindo com tudo pra cima, porém deixando espaços lá atrás para você encaixar um contra-ataque, portanto não basta você saber jogar, você precisa literalmente agir como técnico e bolar uma estratégia para parar o adversário e suportar a pressão. Por diversas vezes me peguei ganhando de 1 a 0 “suado” fora de casa, e ao terminar a partida, a sensação de alívio foi similar a uma disputa real. E jogar com a Bolívia em La Paz? (Rss) Por causa da altitude, você sente que seus jogadores cansam muito mais rápido e a física da bola muda completamente, fazendo com que os chutes de fora da área sejam muito mais perigosos.
Além de toda a melhoria em si nos quesitos técnicos, esta versão conta com excelentes modalidades de jogo, são elas:
Kickoff: Partidas amistosas, podendo jogar com seus amigos OFFLINE ou uma partidinha rápida contra o computador.
2010 FIFA World Cup: Disputa de Copa do mundo OFFLINE, podendo jogar com sua seleção favorita desde as eliminatórias ou diretamente na Copa do Mundo.
Captain your Country: Crie seu jogador e lute para se tornar capitão da sua seleção e levá-la a conquista do mundial. Igual ao BE A PRO do FIFA 10, porém focado na temática do mundial.
Story of Qualifying: Diversos cenários criados para que você jogue e reverta os resultados obtidos na vida real (Exemplo: Disputa entre França e Irlanda onde a França venceu com o gol de mão do Henry. Jogue com a Irlanda e tente reverter o resultado). Muito interessante, porém tem alguns cenários complicadíssimos de completar. Obs.: A EA prometeu disponibilizar novos cenários para Download focado nos resultados da Copa do Mundo.
Online FIFA World Cup: Aqui você pode disputar a copa do mundo ONLINE com diversos jogadores ao redor do mundo. Cada vitória, conta para o ranking mundial do país que você escolheu disputar. Hoje são os mexicanos que estão em primeiro lugar, seguidos da Inglaterra, Itália e Brasil. Ao término da copa do mundo, a disputa irá encerrar e a EA irá divulgar o país campeão mundial “virtual”. Sacada de mestre da EA.
Xbox Live: Sistema de disputa habitual de partidas ONLINE, podendo ser Ranked Match ou Player Match.
Training Ground: Como o próprio nome já diz, aqui você pode treinar todos os principais fundamentos do jogo.
Penalty Shootout: Disputa de pênaltis. Vale ressaltar que houve uma mudança nas penalidades, o que na minha opinião, deixou o fundamento bem mais complicado de ser executado e convertido. Até agora não consegui fazer um gol, mas confesso que não treinei também. (Rss)
Concluindo, 2010 FIFA World Cup 2010 South Africa é um jogo espetacular. Ao contrário do que muita gente pensava, este jogo está longe de ser um caça níquel da EA, e na minha opinião, é a melhor versão da série até aqui, OU SEJA, como FIFA atualmente é rei no quesito futebol, este jogo é a melhor opção atualmente para se adquirir. Recomendo de olhos fechados!
Nota: 9,5
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Games - Red Dead Redemption (Dica Imperdível)
Promoção EXPIRADA!
Olá pessoal,
Se você está pensando em adquirir o mais novo jogo da RockStar, Red Dead Redemption, e tem pressa para jogar este "novo clássico" que está recebendo notas altíssimas em todas as mídias especializadas, HOJE É A SUA CHANCE.
O Wal-Mart é a única loja que está prometendo entregar o jogo a partir de amanhã (20/05/2010), portanto mais rápido do que isso, NEM IMPORTANDO via FEDEX você consegue!
Tá, mas e o preço?
É aí que está a "cereja do bolo": SOMENTE HOJE, o Wal-Mart está concedendo 15% de Desconto em toda Loja de Games, portanto o jogo está saindo por apenas R$ 169,92 podendo ser parcelado em 12x sem juros de R$ 14,16.
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Olha que maravilha!
Resta saber se o Wal-Mart vai cumprir a data prometida. Se eles conseguirem, estaremos no céu!
Portanto CORRRRRRAAAAAAM, que essa "mamata" só é válida HOJE, a partir de amanhã o jogo voltará para o preço normal (R$ 199).
Boas compras galera!
terça-feira, 18 de maio de 2010
Games - Mario & Zelda: Acima de qualquer fanatismo
E eu respondo: Não amigos, eu não estou maluco. Apesar de estar totalmente focado no Xbox 360 por ele ser meu único console atualmente, tenho uma grande admiração pela BIG-N, isso por causa de duas séries magníficas: Mario e Zelda.
Há poucos dias atrás tive uma conversa com um amigo sobre nostalgia no mundo dos games. Obviamente falamos a respeito de alguns jogos conhecidos e que marcaram época, mas uma coisa foi unânime no nosso bate-papo, de todos os jogos lançados até hoje, estas duas séries se destacam em termos de carisma e paixão.
Olhando para os últimos anos, vimos diversas séries magníficas sendo lançados a cada ano. Só para citar algumas: God of War, Resident Evil, Gears of War, Halo, Call of Duty, GTA, Forza Motorsport, Gran Turismo e por aí vai.
Todas elas possuem algo em comum: Vendem somente pela força do nome e possuem fãs fervorosos em todo o planeta.
Mas destas séries que citei acima, nenhuma é capaz de superar o carisma e a nostalgia de séries como Mario e Zelda. Mario e Zelda estão acima de qualquer série que conheço. Só elas possuem a força de fazer com que uma pessoa que não tem qualquer afinidade com jogos saiba que estes nomes estão relacionados diretamente a vídeo-game. Tocou a musica tema do Mario, logo pensamos: “Opa, esta é a inconfundível música do Mario”.
Quer um exemplo?
90% dos programas de televisão colocam a música tema do Mario quando querem abordar algo relacionado a videogames. Estou errado?
Independentemente se o jogador é fã da empresa X ou Y, certamente ele já jogou um destes jogos pelo menos uma vez na vida. São séries que ultrapassam a barreira do ISMO (Fanatismo por determinado console/empresa) e conseguem a proeza de serem respeitadas por qualquer jogador que se preze.
Lembro da primeira vez que joguei Mario Bros no NES. Era um jogo super simples, mas que foi capaz de me fazer passar horas em frente ao vídeo-game encantado com a genialidade e diversão proporcionada por aquele jogo. E como não se lembrar da primeira vez que joguei Zelda: Ocarina of Time (N64). Apesar de ter jogado Zelda: A Link to the Past no SNES, Ocarina foi o jogo que me cativou realmente. Lembro que fui ao centro da cidade comprar o cartucho com um amigo meu do prédio e quando chegamos, passamos semanas inteiras jogando. Aquele jogo foi inesquecível e marcou de certa forma a minha juventude, tanto é que, acreditem ou não, já zerei Ocarina of the Time 3 vezes (2 no N64 e 1 no Game Cube). Hoje posso dizer que já joguei TODOS os jogos da série Zelda e 90% dos jogos do Mario. E querem saber? Eu quero é mais! (Rss)
Que este POST seja uma homenagem e uma demonstração clara da minha paixão por estas duas séries. Passa ano e vai ano, mas Mario e Zelda continuam insuperáveis. E que venham mais jogos e que estas séries continuem vivas por muitos e muitos anos!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Filme - O Virgem de 100 anos
Sinopse: O Virgem de 100 anos é um filme emocionante. Baseado em uma história real, o filme relata o momento mais importante da vida de “Galinha Preta”, um personagem curioso na qual luta sua vida toda para conseguir tirar o cabaço, cientificamente conhecido como “Libertadores”. Sério candidato ao Oscar de Melhor filme deste ano, você certamente irá se emocionar com a história de “Galinha Preta”.
Crítica: Ontem a noite, passando de canal, paro na TV Globo e me deparo com este filme. Como não tinha mais o que fazer (Afinal o meu filme favorito tinha passado ontem, curiosamente na SPORTV: “A Conquista de um Sonho IV”), resolvi dar uma chance a ele e ver se o filme era bom realmente.
Olha galera, depois de 93 minutos de película tenho que dizer: Este filme é um clássico absoluto.
Eu não sabia, mas este filme é baseado em fatos reais. Curiosamente o protagonista da história está virgem realmente há 100 anos e acredite, o filme relata justamente o momento em que ele esta prestes a dar o passo mais importante da sua vida para finalmente conseguir tirar este “cabaço” tão insistente.
O protagonista curiosamente é chamado de “Galinha Preta”. Nos primeiros 45 minutos de filme foi só alegria para ele. Junto com seus “fiéis” escudeiros, ele consegue progredir consideravelmente para a conquista do seu sonho.
Ele encontra um parceiro chamado “Mengo”, mansinho como um cordeirinho e consegue investir todo o seu talento arrancando alguns beijinhos e amassos, porém quando todos pensam que o final feliz está prestes a acontecer, BOOOOOOMMMMM! Inexplicavelmente o filme muda drasticamente nos seus 45 minutos finais.
“Mengo”, todo quietinho, bonzinho e solícito às investidas de “Galinha Preta”, se transforma num “Urubu” raivoso e transforma a vida do protagonista e seus fiéis escudeiros num verdadeiro inferno nos 45 minutos finais.
E é aí que o diretor acerta de mão cheia, pois quando você menos percebe, está totalmente cativado pela forma como o filme se desenrola, principalmente na parte onde o protagonista ferido e sem forças, tenta a todo custo recuperar a sua honra e dignidade.
Desnorteado por causa do duro golpe sofrido, você até chega a pensar que “Galinha Preta” conseguirá sair daquela situação, pois faltando pouquíssimo tempo para o filme acabar o diretor, num toque de gênio, encaixa uma cena onde o protagonista quase consegue chegar ao "lá", porém um personagem vestido de amarelo, até então coadjuvante (Bruno) na história, consegue fazer com que o sonho de 100 anos do protagonista seja adiado mais uma vez.
Este é um tipo de filme não recomendado para pessoas mais sensíveis, principalmente aquelas que se simpatizam com a história de vida do estimado “Galinha Preta”, porém se você possui um “humor negro” e adora ver a desgraça dos outros, saiba que este filme é imperdível. Eu adorei!
Infelizmente ainda não encontramos o filme nas locadoras, por isso recomendo que você corra para o YOUTUBE e veja alguns trechos, certamente você irá se emocionar/divertir ou porque não, CHORAR com a desgraça deste personagem tão sofrido que é “O VIRGEM DE 100 ANOS”.
É triste, principalmente sabendo que trata-se de uma história real, por isso deixo meus singelos pêsames a ele e todos os seus fiéis escudeiros que sofreram juntos até o fim. Quem sabe quando vocês completarem 200 anos vocês conseguem tirar o “cabaço” não é mesmo?
Nota: 10
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